Abandone os vícios do velho varejo - Boas Vendas
Abandone os vícios do velho varejo

Abandone os vícios do velho varejo

Já estamos em 2018 e você ainda tem os mesmos vícios do velho varejo? O consumidor, as vendas e a forma de se comunicar mudaram e você continua com aquelas estratégias de atacar o cliente sem investir numa abordagem e sem oferecer uma boa experiência no ponto de venda?

Hoje os consumidores estão mais exigentes. Ou seja, pesquisam online antes e, por isso, precisam da experiência completa numa loja física para fazer a compra.

Chegou a hora do varejo se reinventar!

A velocidade da informação vem mudando a forma como nos comunicamos, relacionamos e consumimos. Ou seja, comprar online se tornou mais prático, seguro e muitas vezes mais econômico do que em uma loja física. E, certamente, com os buscadores (Google, Yahoo, Bing) e as redes sociais é mais fácil comparar preços e avaliar recomendações.

Mas e a loja física? Continua operando da mesma forma de antigamente?

Para inovar, sua loja precisa elevar a experiência do cliente para outro patamar. Então, é preciso se reinventar para para não ser engolido pela facilidade da compra online. E uma das principais formas para transformar a experiência no varejo físico é torná-lo aconchegante para o consumidor. Com os consumidores cada vez mais conectados, uma das estratégias que dá muito certo com os parceiros da Uatt? é tornar o ambiente da loja instagramável (um local que possa proporcionar boas imagens para o Instagram).

E já que estamos falando de internet

Outra maneira de reinventar a forma da loja física de se comunicar com seu público é investir na experiência online. Lojas que oferecem Wi-Fi grátis têm clientes mais fiéis. Mas, além de oferecer conexão gratuita à internet, a “grande sacada” é a possibilidade de utilizar a rede Wi-Fi como plataforma de relacionamento com os clientes. Através do acesso do usuário em sua rede de Wi-Fi, logando com o Facebook, é possível entender melhor seu público-alvo e criar suas personas (personagem fictício do seu cliente ideal), considerando seu perfil demográfico, hábitos de consumo e interesses em redes sociais, por exemplo.

O maior diferencial competitivo das lojas físicas é a oportunidade de criar experiências únicas e emotivas que façam os clientes retornarem para sentir a mesma sensação amigável e recompensadora, muitas vezes impossível de serem reproduzidas no ambiente online. Para isso, é preciso agir estrategicamente em cada contexto da experiência no PDV (ponto de venda).

Pesquisa e análise de dados off-line

Durante muito tempo, uma das maiores vantagens do comércio eletrônico em relação ao velho varejo foi mensurar todas as operações. Na loja virtual é possível monitorar tudo que acontece no site. Por exemplo: número de visitantes, a quantidade de pedidos, o abandono de carrinhos e o alcance de ações de marketing.

Mas, assim como no mundo virtual, o avanço da tecnologia também trouxe inteligência para o varejo tradicional. Agora, lojistas do ambiente offline conseguem extrair diversas métricas para fazer análises e tomar decisões estratégicas assertivas.

Ter métricas para avaliar os consumidores e elaborar melhores estratégias para aumentar o fluxo é fundamental. Além disso, com esta análise é possível melhorar taxa de conversão no PDV.

O Analytics do varejo físico (Analytics é uma ferramenta do google usada no digital para coleta e análise de dados do site) é uma ótima forma de mensurar os resultados das ações para criar um ciclo contínuo de aprendizado e melhoria. Através dessa ferramenta é possível obter indicadores de desempenho da experiência no ponto de venda. Entre eles estão: número de visitantes, tempo de permanência, frequência, taxa de conversão de vitrines, mapa de calor, entre outros.

Com estes dados é que o lojista se baseia para criar a estratégia de comunicação com os clientes. Estas informações ajudam na frequente melhoria da experiência do consumidor nos pontos de venda.

Que tal fazer testes A/B nas vitrines da sua loja?

Como o nome já diz, teste A/B é uma prática onde duas versões são comparadas. Ou seja,  versões parecidas, mas que possuem uma variante que pode impactar o comportamento do usuário.

Por exemplo: Na imagem acima, foram utilizados dois formatos para uma vitrine de loja de roupa, com a disposição dos produtos de maneira diferente. Neste exemplo a taxa de conversão (número de visitantes que entraram na loja) da vitrine B foi de 54%, ou seja, maior que a da vitrine A, de 46%. Com este resultado, o lojista pode fazer uma vitrine mais assertiva em uma próxima campanha.

Com o teste A/B, é possível saber qual mix de produto ou forma de exposição em vitrine atrai mais visitantes para dentro da loja. Também, é possível identificar quais ações são mais impactantes e aprender com seus consumidores para obter melhores resultados em vendas e fidelização.

O consumidor em primeiro lugar

Lembre-se que o público estará sempre em primeiro lugar e a tecnologia é apenas um mecanismo para auxiliar no processo. É importante começar a analisar e entender quais são os principais desejos e problemas que surgem com a experiência de consumo no PDV.

Com esta visão detalhada dos processos, uma loja física conseguirá se adaptar às demandas do consumidor. Afinal, por ele estar sempre conectado, elevou sua expectativa e exigências para um nível muito alto devido a facilidade das compras on-line.

Nos dias atuais, não é mais aceitável o consumidor entrar numa loja e não encontrar o preço de um produto, ser mal atendido ou esperar longas filas para pagar suas compras.

Vamos começar a colocar em prática as novas tendências do varejo e iniciar aprendendo a vender mais utilizando técnicas de exposição? Então, baixe nosso infográfico clicando aqui.